A Aline conta que, no começo, foi difícil decidir fazer um investimento no conteúdo da Black Bankers, porque ela estava considerando algo mais tradicional, como um MBA na FGV. Ela percebeu, no entanto, que o que realmente precisava era entender melhor o seu trabalho na prática. Quando entrou na Caixa como assistente de varejo, era como se estivesse em uma empresa completamente nova. Ela disse que se tivesse feito o MBA, não teria a confiança e o desenvoltura que tem hoje.
Depois de fazer a Black, Aline contou que, com o apoio de seu chefe, foi conferir no sistema e descobriu que tinha vendido mais produtos para qualquer outra pessoa na agência. Ela não acreditava que seria capaz disso, já que antes da Black Bankers, vender produtos de varejo parecia um sonho distante. A mentoria foi essencial para ela, que estava perdida entre investir em um diploma e aprender na prática o que realmente importa para o banco.
Aline foi para a carga de assistente de varejo sem experiência em vendas diretas e ficou completamente perdida. Depois de encontrar a Black no Instagram, ela sentiu que finalmente encontrou o caminho. O método da Black a transformou, dando-lhe confiança para enfrentar os desafios e lidar com o “não”. Ela aprendeu que, para chegar no “sim”, precisa ouvir muitos “nãos” e que isso faz parte do processo. Aline diz que as aulas de Inteligência Emocional foram um divisor de águas, ajudando-a a se organizar e a ter mais confiança em suas ações.