Letícia Lins, da Caixa Econômica Federal, estava em um momento de incerteza quando começou sua jornada na Black Bankers. Nunca tinha usado o Zoom antes e sentia-se desajustada com a rotina de estudos, depois de anos sem estudar formalmente. Acostumada a chegar em casa e relaxar, ela não tinha o hábito de se dedicar a novos aprendizados. No entanto, logo na primeira aula ao vivo, Letícia percebeu que algo estava mudando. Ela se juntou à turma T5, que incluía pessoas como Vanessa e Eduardo, e ficou impressionada com a união de profissionais de diferentes bancos e lugares do país.
Letícia se lembra de uma fala do mentor Testa, sobre a importância de ser aderente ao dia a dia do banco, o que a fez refletir. Inicialmente, pensava em fazer uma pós-graduação em Gestão de Pessoas, mas os altos preços de instituições renomadas como a FGV a fizeram reconsiderar. Ao perceber que o curso da Black era voltado especificamente para a realidade bancária, tomou a decisão de se matricular, acreditando que isso seria mais alinhado com suas necessidades e expectativas.
Após três meses na Black, Letícia foi promovida a gerente de uma agência maior, um marco que ela atribui às ferramentas e conhecimentos práticos oferecidos pelo programa. Para Letícia, a Black ativou algo dentro dela que estava adormecido: uma energia e motivação que haviam sido abafadas por frustrações e desânimo ao longo dos anos. O apoio dos mentores e da comunidade fez toda a diferença. Ela percebeu que estava cercada por pessoas dispostas a evoluir e “desequilibrar” o status quo para obter resultados diferentes.
A aplicabilidade dos módulos da Black Bankers foi outra grande vantagem para Letícia. Desde pequenas ações, como enviar mensagens personalizadas para os clientes, até conceitos mais profundos como inteligência emocional e gestão do tempo, tudo o que ela aprendeu pôde ser implementado no seu dia a dia. Ela também destaca o apoio contínuo que recebeu da comunidade, como quando Léo a ajudou a ajustar sua mensagem para clientes em um momento importante de transição entre agências. Esse tipo de suporte constante e a troca de ideias dentro do grupo fizeram com que Letícia se sentisse parte de uma verdadeira equipe, sempre disposta a melhorar.
Hoje, Letícia vê a Black Bankers como uma força transformadora que a ajudou a conquistar novos patamares em sua carreira e a reativar a confiança em si mesma.