Sara Rodrigues iniciou sua carreira no mercado financeiro aos 29 anos, era uma estagiária mais velha contratada pelo Santander. Seu desejo de crescer rapidamente era evidente, e apesar de bater 100% das metas, sentia que faltava algo para dar o salto em sua carreira. Ao descobrir o Black Bankers no Instagram, por meio de uma colega que já estava colhendo resultados com a mentoria, Sara decidiu se inscrever na turma 9. A partir desse momento, sua trajetória no banco mudou radicalmente.
Antes de entrar na Black, Sara não tinha controle sobre sua inteligência emocional, não sabia administrar seu tempo e não usava técnicas de pipeline ou de abordagem assertiva com os clientes. Após ingressar na mentoria, ela rapidamente incorporou esses macetes no seu dia a dia e viu uma transformação significativa nos resultados. Se antes ela batia 100% das metas, após a Black começar a atingir entre 120% e 140%. Em apenas oito meses, foi promovido para GNS 2 e, mesmo sem o CPA-20, foi chamado para uma conversa com seu regional, que cortejou a regra interna de um ano de cadeira, promovendo-a para Gerente Van Gogh — um salto significativo em sua carreira.
Durante a pandemia, quando a pressão era imensa, Sara usou as técnicas da Black Bankers, como o pipeline, o giro da carteira e o método 23×8, para manter o ritmo e os resultados. Ela organizou cuidadosamente sua agenda, anotando diariamente os nomes de 23 clientes e mantendo o giro constante da carteira. Esse nível de organização permitiu que Sara fechasse mais negócios e não perdesse oportunidades com clientes que precisavam de mais tempo para refletir sobre as ofertas. Um exemplo foi um cliente que inicialmente fechou um seguro após uma abordagem detalhada de Sara, e dez dias depois, voltou para dobrar a cobertura ao refletir sobre a importância do produto.
As técnicas dos Black Bankers não apenas ajudaram Sara a alcançar seus objetivos, mas também mudaram completamente sua forma de venda. Antes, de cada 10 ofertas, ela fechava apenas duas vendas. Após aplicar as técnicas aprendidas na mentoria, esse número subiu para seis ou sete. Sara passou a abrir a ficha do cliente, buscar informações pessoais, como o nome dos filhos, e utilizou esses detalhes na abordagem, tornando suas conversas mais personalizadas e focadas na proteção de vida e capitalização.
Sara lembra que, quando se inscreveu na mentoria, o Teste disse que ela recuperaria o valor investido com as variáveis que passaria a ganhar — e foi exatamente o que aconteceu. Ao realizar melhor, Sara pagou o investimento da mentoria com os bônus que antes não recebia. Hoje, como Gerente Van Gogh, ela continua aplicando os ensinamentos dos Black Bankers e colhendo os frutos de uma carreira que antes parecia estagnada, mas que agora está em constante ascensão.